Um livro escrito por uma freira americana foi condenado pelo Vaticano.
A freira, Margaret Farley, decidiu bater de frente com o Vaticano. Num livro sobre sexualidade e moral religiosa, ela escreveu: a masturbação não é pecado, tão pouco pode dar origem a um divórcio.
“A masturbação não costuma levantar quaisquer questões morais e é verdade que muitas mulheres têm encontrado grande benefício nesse tipo de prazer, o qual, por sinal, serve para manter os relacionamentos, em vez de dificultá-los” - Escreveu a freira.
A questão ganhou as manchetes internacionais quando o Vaticano se pronunciou sobre o livro. O recado do Papa (Bento 16) foi bem claro: “todos os católicos devem encarar a masturbação como um ato de desordem grave”.
A posição oficial da instituição religiosa foi alvo de críticas nos Estados Unidos, pois não está a levar em conta as mudanças ocorridas na sociedade.
Bem, pelo menos a freira Margaret Farleyl, foi capaz de iniciar uma pequena revolução na igreja.